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segunda-feira, 26 de maio de 2014
              Tempos de submissão, maltrato e manipulação como um instrumento qualquer.
Esse era o modo em que a maioria das mulheres eram tratadas. Passado não muito distante, mas que hoje, embora com rastros ainda visíveis suas conquistas se sobressaem rumo á igualdade de gênero tão esperada.
             Direito ao voto e inserir-se no mercado de trabalho são os precursores da liberdade feminista, pois a antiga sociedade, além de manter a estratificação social, ainda hoje existente, mantinha outro modo de acamar sua população e dividir os direitos e deveres do indivíduo: de acordo com o sexo.
            Como sabemos, o dever da mulher era de ficar em casa cuidar dos filhos, da casa (lavar, passar, fazer comida e todo o resto) para no fim do dia exausto, estar disponível ao marido, pois também tinha a consciência da obediência que devia á ele , esperando de onde quer que venha e como venha, ser consumida num ato puro de desprazer. DESPRAZER? SIM! Já que inserida em tempos que o machismo estava em seu ápice e nem mesmo lhe era concedido o direito de escolher o homem que era iria se casar.
               Independentes, consumistas, solteiras ou casadas por escolha, atualmente gozam como nunca de seus direitos e liberdade. Representantes de um país, estado, município ou mesmo uma empresa. Donas de seu próprio negócio ou sócias de algum outro. Que sai para trabalhar e, em alguns casos, deixam a casa e filhos com o marido. Essa é a mulher contemporânea.
              Ainda assim, pequenas partículas da trilha do passado ainda atingem e chegam aos dias de hoje, influenciando direto ou indiretamente à diferença do salário entre o homem e a mulher, mesmo exercendo a mesma função, com a mesma carga horária e na mesma empresa, a hierarquia salarial em relação aos gêneros sexuais infelizmente existe.
              Influenciando também a violência doméstica e sexista, que insiste em acompanhar a sociedade há séculos, mas que no Brasil somente nos últimos anos, com a criação da Lei Maria da Penha começou a ser tratada como crime.
              Essas partículas são como tumores existentes em nossa estrutura social que ainda não se descobriu ao certo como extingui-los do nosso dia-a-dia.


Quantas mães ainda jovens sonharam com o direito de escolher com quem casar-se?

Quantas mulheres sofreram em silêncio com a submissão ou morreram lutando em busca de uma sociedade mais justa, em que sua voz fosse escutada e igualada à masculina? De certo muitas. Mas não foram em vão, pois foi a partir disso que a revolução feminista tomou seu sopro de vida e começou a caminhar rumo à obtenção da igualdade de gênero que, mesmo tendo algumas pedras a serem varridas dessa estrada de chão, sem asfalto, a luta continua e precisa da inteligência, força e garra da mulher atual para prosseguir e conquistar a vitória plena.





HEEEEY, Para você que sofre violência doméstica ou sexista ligue para o numero ao lado!!!  O tenha sempre em mãos. Não finja 

que não é com você! Isso pode custar sua vida!
           
          Críticas são feitas em torno do Programa Mais Médicos, lançado pelo governo com o objetivo de melhorar a saúde brasileira colocando médicos exportados, especialmente de Cuba, em regiões interioranas do país, já que os médicos nacionais não se interessam por essa áreas. Mas será que colocando mais médicos no Brasil a calamidade da saúde pública será resolvida?

           O Brasil está em 72° lugar em gasto per capta em saúde e ocupa o último entre 48 países estudados no mesmo quesito. Essas posições são os resultados da realidade brasileira, expressas em filas intermináveis nos hospitais, na falta de medicamentos como soro e glicose, sangue e equipamentos que, infelizmente, favorece muitas mortes evitáveis em leitos hospitalares. Esses são os reflexos da deficiência estrutural existente nesses lugares.


          A dita falta de disposição dos médicos a irem para certas áreas resulta em uma desigualdade total na distribuição desses profissionais no território brasileiro, podendo chegar à conclusão de que há necessidade da vinda dos que estão dispostos, porém, como se salva vidas sem ter os instrumentos necessários?


         A resposta está na visível desistência de alguns médicos ligados ao programa, pois além de se depararem com essa realidade caótica da estrutura na saúde pública, os direitos trabalhista lhes foram parcialmente negados, mostrando-lhes assim o descaso do governo ao tratar essa questão.

          Dessa forma, a implementação do Programa Mais Médicos não será o suficiente e não surtirá efeito se o governo não fazer um investimento geral, trazendo uma estrutura digna da saúde humana e necessária para o trabalho dos profissionais da saúde. Não terá sucesso se houver mais desistências dos mesmos, tão bem reconhecidos em suas ações humanitárias, mas que merecem mais que reconhecimentos, merecem valorização. 

                    O Brasil tem que Mudar.


Os variados impostos pagos todos os anos por brasileiros têm que ser realmente aplicados no povo e não em obras supérfluas ou contas privadas. E COMO MUDAMOS O BRASIL?


MUDAMOS O BRASIL COM O NOSSO VOTO!!! Pois ele é decisivo..
















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Olá! estou aqui para compartilhar muito conhecimento com vocês. Vou dedicar esse blog para expor ideias que tenho sobre os mais variados assuntos que engloba nossa sociedade. Estou criando um ramo de blogs com diversos assuntos. Espero que Gostem!!! ;)

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